Anthony Mann é o cineasta americano clássico, por excelência, pra vir ilustrando verbete. Toda a classe e a habilidade pra narrar histórias dentro de um único plano, o domínio absoluto do ritmo e a inventividade pra compôr quadros e movimentos e lidar com a câmera como se tivesse nascido com ela no lugar de um braço, resumem por vezes em uma única cena os principais propósitos e valores que se deve perseguir no cinema. Poucos entenderam como Mann que a sétima é – acima de tudo – a arte da comunicação, a arte de expressar, de falar através da imagem, e é por isso que a gente entende que há tempos ele reivindica um lugar de mais destaque, dono de um cinema que deve ser visto, lido e comentado com urgência – pra usar a palavra de novo – pela galera que ou viu apenas meia-dúzia, ou não viu nada ainda, ou mesmo por quem viu a maior parte e ficou sem ter com quem repartir.
– Tops! –
– Western
– Artigos –
– A Invenção do Cinema – Ranieri Brandão
– O Último Trágico – Fernando Mendonça
– Índice –
– Strangers in the Night (Anthony Mann, 1944) – Daniel Dalpizzolo
– The Great Flamarion (Anthony Mann, 1945) – Ranieri Brandão
– Two O’Clock Courage (Anthony Mann, 1945) – Fernando Mendonça
– Strange Impersonation (Anthony Mann, 1946) – Fernando Mendonça
– The Bamboo Blonde (Anthony Mann, 1946) – Luis Henrique Boaventura
– Desesperado (Anthony Mann, 1947) – Daniel Dalpizzolo
– Railroaded! (Anthony Mann, 1947) – Fernando Mendonça
– Moeda Falsa (Anthony Mann, 1947) – Fernando Mendonça
– Entre Dois Fogos (Anthony Mann, 1948) – Ranieri Brandão
– O Demônio da Noite (Alfred L. Werker / Anthony Mann, 1948) – Luis Henrique Boaventura
– A Sombra da Guilhotina (Anthony Mann, 1949) – Luis Henrique Boaventura
– Mercado Humano (Anthony Mann, 1949) -Fernando Mendonça
– Pecado Sem Mácula (Anthony Mann, 1950) – Daniel Dalpizzolo
– Winchester ’73 (Anthony Mann, 1950) – Thiago Duarte
– Almas em Fúria (Anthony Mann, 1950) – Ranieri Brandão
– O Caminho do Diabo (Anthony Mann, 1950) – Luis Henrique Boaventura
– Conspiração (Anthony Mann, 1951) – Daniel Dapizzolo
– E o Sangue Semeou a Terra (Anthony Mann, 1952) – Ranieri Brandão
– O Preço de um Homem (Anthony Mann, 1953) – Luis Henrique Boaventura
– Borrasca (Anthony Mann, 1953) – Murilo Lopes de Oliveira
– Música e Lágrimas (Anthony Mann, 1954) – Ranieri Brandão
– Região de Ódio (Anthony Mann, 1954) – Fernando Mendonça
– Um Certo Capitão Lockhart (Anthony Mann, 1955) – Thiago Macêdo Correia
– O Tirano da Fronteira (Anthony Mann, 1955) – Murilo Lopes de Oliveira
– Comandos do Ar (Anthony Mann, 1955) – Luis Henrique Boaventura
– Os Que Sabem Morrer (Anthony Mann, 1957) – Thiago Macêdo Correia
– O Homem dos Olhos Frios (Anthony Mann, 1957) – Vlademir Lazo Corrêa
– O Pequeno Rincão de Deus (Anthony Mann, 1958) – Daniel Dalpizzolo
– O Homem do Oeste (Anthony Mann, 1958) – Luis Henrique Boaventura
– El Cid (Anthony Mann, 1961) – Ranieri Brandão
– A Queda do Império Romano (Anthony Mann, 1964) – Vlademir Lazo Corrêa
– Os Heróis do Telemark (Anthony Mann, 1965) – Daniel Dalpizzolo
– O Espião de Dois Mundos (Anthony Mann, 1968) – Vlademir Lazo Corrêa